Como poderíamos facilitar a definição de protocolos pelas empresas para que garantam a biossegurança dos colaboradores nos seus mais variados procedimentos e contextos de trabalho?
Como poderíamos comunicar as melhores práticas de forma simples e humana para que os colaboradores se sintam motivados e capazes de agirem de forma biossegura?
Como poderíamos transformar os hábitos de colaboradores, dentro e fora das empresas, para que suas ações não aumentem as chances de serem contaminados pela COVID-19?
Como poderíamos fazer a gestão da biossegurança do trabalho, monitorando e garantindo as práticas, avaliando os resultados e ajustando as estratégias?
Levar as empresas a terem ambientes de trabalhos biosseguros e colaboradores saudáveis, agentes contra a disseminação da COVID-19 na sociedade.
Principais dificuldades mapeadas:
Necessidade de mudança de comportamentos recorrentes.
Protocolos de biossegurança ocupacional mudam a cada semana.
Falta de acesso ou interesse por profissionais especialistas da área.
Custos adicionais para adequações de equipamentos e procedimentos biosseguros.
Porque é uma oportunidade:
Conseguir manter os protocolos de biossegurança sempre atualizados é difícil para empresas que possuem profissionais especializados em segurança do trabalho (a minoria). A comunidade científica vem estudando, refinando e divulgando as melhores práticas constantemente. Como cada empresa possui procedimentos e um ambiente de trabalho muito específicos, existe também a dificuldade de adaptar os protocolos e estratégias de contenção aos seus contextos;
Muito antes do surgimento da COVID-19, os protocolos de segurança do trabalho já eram comunicados dentro das empresas, porém com baixa eficiência. No contexto da pandemia, é ainda mais urgente a necessidade de formatos, linguagens e estratégias de comunicação inovadoras, que permanecerão relevantes a longo prazo;
Pequenas ações como lavar as mãos e usar máscaras de forma correta podem diminuir razoavelmente as chances de contágio de colaboradores e suas famílias. Como essas ações não estavam no nosso cotidiano, é tanto desafiador quanto necessário que esses colaboradores formem novos hábitos biosseguros dentro e fora de seus ambientes de trabalho;
Pequenas ações como lavar as mãos e usar máscaras de forma correta podem diminuir razoavelmente as chances de contágio de colaboradores e suas famílias. Como essas ações não estavam no nosso cotidiano, é tanto desafiador quanto necessário que esses colaboradores formem novos hábitos biosseguros dentro e fora de seus ambientes de trabalho.
Consultores Externos
Priscila Gubert
Especialidades: Doutora em Bioquímica Toxicológica, Mestre em Medicina Molecular Empresa: UFPEAtuação: Biossegurança